Luciano Ducci inaugura gabinete de gestão integrada no combate à criminalidade

O prefeito Luciano Ducci inaugurou na manhã da ultima sexta-feira (26) o Gabinete de Gestão Integrada (GGI) de Segurança Pública de Curitiba, no Edifício Delta, Alto da Glória. Parceria da Prefeitura com o Ministério da Justiça, por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), o GGI será um espaço de identificação de prioridades no combate à criminalidade e elaboração de ações conjuntas pelas diversas forças de segurança pública.
“Estamos trabalhando para que a integração das forças de segurança seja cada vez maior e possamos garantir cada vez mais a tranquilidade dos moradores da nossa cidade. Através deste local, será possível inclusive coibir o uso e comércio de drogas, que hoje são um dos principais combustíveis da criminalidade”, disse Luciano Ducci.
De acordo com o secretário municipal da Defesa Social, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, foram investidos R$ 220 mil na implantação do novo espaço. “Este é agora um local de discussão de ações de combate à criminalidade. Ao longo destes dois anos, mais de vinte reuniões já aconteceram. Essa integração já vem dando resultado. Mas, graças aos esforços do prefeito, temos um espaço próprio”, afirma.
"O trabalho conjunto de forças de segurança que sempre existiu em Curitiba se consolida e avança aqui nesse espaço de gerenciamento, pesquisa e decisão", afirmou o comandante do Policiamento da Capital da Polícia Militar, coronel Marcos Scheremeta.
 A nova sede do GGI - o gabinete estava instalado provisoriamente e em funcionamento há dois anos no Instituto Curitiba de Informática (ICI)- conta com sala de reuniões do pleno, o observatório de segurança pública (análise criminológica em parceria com a UFPR), sala de situação (videomonitoramento) e o ambiente de instrução.
Além da Secretaria de Defesa Social, estão envolvidos no projeto outros órgãos do município – as secretarias Antidrogas Municipal, do Governo, do Esporte e Lazer e da Educação, a Fundação de Ação Social, Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e a Urbanização de Curitiba S/A, Urbs), Ministério Público do Paraná, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal,  Polícia Rodoviária Federal, Justiça Federal, Exército e Agência Brasileira de Inteligência (Abin). 
 
Fonte: Prefeitura de Curitiba

Luciano Ducci entrega moradias na Vila Parolin

Elas deixam situação de risco e passam a morar em casas de alvenaria construídas pela Cohab
O prefeito Luciano Ducci entregou nesta terça-feira (23) novas casas do empreendimento Moradias Parolin para 37 famílias que viviam em situação de risco social e insalubridade no interior da ocupação irregular mais antiga da cidade, a Vila Parolin. As unidades foram construídas pela Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), com recursos da Prefeitura e do governo federal. Ao todo, 677 famílias estão sendo reassentadas na área. Com esta entrega, já chega a 194 o número de famílias atendidas com casa nova.
“O objetivo é que ninguém mais more em barracos na beira do rio ou em condições precárias. A Prefeitura está realizando obras de habitação por toda a cidade, para proporcionar moradia digna à população e também possibilitar a recuperação ambiental das margens dos rios”, disse o prefeito.
Outras 830 famílias receberão em suas casas obras de infraestrutura, totalizando 1.507 famílias atendidas. O projeto prevê também a construção de uma escola com 14 salas de aula e a recuperação ambiental do rio Vila Guaíra, hoje comprometido pela ocupação indevida das margens. O investimento total nas obras é de R$ 43,4 milhões.
A solenidade de entrega contou com a presença do presidente da Cohab, João Elias de Oliveira, do administrador da Regional  Portão, Fernando Guedes, do gerente da Caixa Econômica Federal Adriano Borges , do presidente da Associação de Moradores da Vila Parolin Edson Rodrigues, do pastor Rodolfo Helmut e dos vereadores João do Suco e Serginho do Posto.
Das unidades entregues, três são casas de um quarto e 34 são sobrados de dois quartos. Cada família, de acordo com sua composição, recebe uma unidade adequada às suas necessidades. Para elas, será uma mudança de condição, pois passarão a morar em casas de alvenaria, em um empreendimento regular do programa habitacional do município, com direito garantido a uma escritura.
Este é caso do casal de coletores de material reciclável Edna Cristina Medeiros e Cristiano Machado, que morava em apenas uma peça com os cinco filhos, com idades entre nove anos e dez meses. A peça havia sido cedida pela mãe de Cristiano e, segundo Edna, estava caindo.
 
A casa própria, para o casal, não chegava a ser um sonho, porque, para eles, estava no rol das coisas impossíveis de alcançar. “Em toda minha vida, jamais pensei que teria um lugar tão bonito para morar”, disse Edna. Agora, ela e Cristiano planejam fazer economia para comprar móveis para a casa nova. O primeiro passo para a melhoria da moradia eles já deram: com sacrifício, compraram material de construção e ergueram o muro na frente do sobrado, onde posavam orgulhosos para fotos.
Fonte: Prefeitura de Curitiba

Mutirão de limpeza remove 5 toneladas de lixo da Vila Pantanal


Cinco toneladas de lixo foram retirados da Vila Pantanal, uma área de ocupação irregular do Alto Boqueirão que está sendo urbanizada pela Prefeitura, durante mutirão de limpeza que terminou nesta quarta-feira (17). A ação, iniciada na semana passada, foi realizada em conjunto pela Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) e  Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

O mutirão de limpeza faz parte da atuação social e ambiental, que é desenvolvida com a comunidade, paralelamente às obras no local. Na Vila Pantanal vivem 768 famílias em situação de risco social, das quais boa parte trabalha com coleta de materiais recicláveis.

“Essas operações tem como objetivo limpar a área e, ao mesmo tempo, conscientizar a população para que não acumule materiais sem uso, pois isto atrai insetos, ratos e outros transmissores de doenças.

Esse trabalho de educação ambiental é muito importante para que, depois de reassentadas, as famílias mudem seus hábitos para viver em um ambiente mais saudável”, diz o presidente da Cohab, João Elias de Oliveira.

Durante o mutirão, assistentes sociais da companhia, estagiários e técnicos ambientais percorreram a vila para convidando os moradores a colaborar com a limpeza da área. A comunidade foi orientada a colocar em frente de casa todos os tipos de material que não tem utilidade, como móveis sem uso, restos de madeira, caliça e entulhos.

Nesta terça (16) e quarta-feira (17) o caminhão da Secretaria do Meio Ambiente recolheu os resíduos depositados pela população. As 5 toneladas de resíduos foram levadas para o aterro sanitário.

Urbanização 

A Vila Pantanal, ocupada desde a década de 80, está passando pela maior transformação de sua história. Ao lado das precárias moradias já se podem ver as casas de alvenaria construídas pela Cohab. “É a visão dos contrastes. De um lado a ocupação desordenada feita em local impróprio, do outro as casas novas, construídas de maneira planejada e que vão mudar a realidade das famílias”, afirma João Elias.

Estão sendo eliminados os pontos de alagamentos, com a retirada dos moradores e a construção de casas em outros locais na própria vila. Serão ao todo 334 casas novas – 165 em uma primeira etapa.

Para receber as primeiras famílias resta somente a implantação da rede de água e esgoto.

Após a realocação, os barracos insalubres onde viviam os moradores serão demolidos. As obras têm um custo global de R$ 10,1 milhões, com recursos da Prefeitura e financiamentos contratados pelo município junto ao programa Pró-Moradia (linha do governo federal que usa dinheiro do FGTS) e ao Fonplata (organismo financeiro internacional que atua nos países da bacia do rio da Prata, na América do Sul). O retorno dos dois financiamentos ficará sob responsabilidade da Prefeitura.

Além das 334 famílias que receberão casas novas, outras 434 permanecerão onde estão. Neste caso, quem está em situação mais precária receberá melhoria habitacional. Toda comunidade será atendida com melhoria na infraestrutura, implantação de redes de água, coleta e tratamento de esgoto, drenagem, energia elétrica e iluminação pública.

Fonte: Bem Paraná

Demanda Turística de Curitiba será premiada em 7 de dezembro

A pesquisa Demanda Turística de Curitiba será premiada pelo Ministério do Turismo. O levantamento – um estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense – foi feita pelo Instituto Municipal de Turismo e considerada uma das melhores práticas dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional. O prêmio analisa ações de 65 destinos, separados entre capitais e não-capitais, e será entregue em 7 de dezembro, em Brasília (DF).
"Esse tipo de reconhecimento faz com que Curitiba confirme sua vocação para o turismo e mostre que é referência também em planejamento. Com os dados podemos traçar ações para melhor receber os visitantes e para que eles permaneçam mais tempo na cidade", disse a presidente do Instituto Municipal de Turismo, Juliana Vosnika. Curitiba recebe anualmente cerca de três milhões de visitantes.
A pesquisa Demanda Turística de Curitiba é feita nos principais acessos para a entrada na cidade: Aeroporto Afonso Pena, Rodoferroviária e BRs 277 e 376. Recentemente foi ampliada para os maiores eventos realizados anualmente em Curitiba: Festival de Curitiba, WTCC, Paraná Business Collection, programação de Natal, Stock Car e, neste ano, nos espetáculos da Virada Cultural. Na pesquisa são coletados dados como Estado de origem, renda, escolaridade, tempo de permanência e gasto diário dos turistas.
As melhores práticas dos 65 destinos indutores foram escolhidas em 13 categorias: Infraestrutura Geral; Acesso; Serviços e Equipamentos Turísticos; Atrativos Turísticos; Marketing e Promoção do Destino; Políticas Públicas; Cooperação Regional; Monitoramento; Economia Local; Capacidade Empresarial; Aspectos Sociais; Aspectos Ambientais; e Aspectos Culturais. Curitiba é a capital vencedora em Monitoramento.
Fonte: Prefeitura de Curitiba

Curitiba exigirá impressão digital para entrar em bancos


Por EVANDRO FADEL - Agência Estado
A Câmara Municipal de Curitiba aprovou no dia 09/11 a obrigatoriedade para que as agências bancárias da cidade tenham, junto à porta giratória, leitores de impressão digital. Pelo projeto, a entrada dos clientes somente será liberada após a identificação. "O projeto foi feito pensando na segurança da população e dos funcionários", disse o vereador Mário Celso Cunha (PSB), líder do prefeito Luciano Ducci (PSB) no Legislativo, que propôs a medida.
As agências terão 120 dias, a partir da sanção do prefeito, para se adequarem às novas exigências. O não cumprimento acarretará multa de R$ 800 e, se houver reincidência, será cobrado o dobro desse valor. Para o delegado da Delegacia de Furtos e Roubos da capital paranaense, Luiz Carlos de Oliveira, essa legislação tem "fundamental importância" para ajudar a polícia a identificar possíveis assaltantes. "Vai trazer dificuldades para o marginal", opinou.
Segundo os elaboradores da lei, não será feito nenhum banco de dados dos clientes, mas apenas a gravação de imagem, que já é feita, que poderá ser cruzada com as impressões digitais caso haja alguma ocorrência. "Desestimularia o marginal, mas se acontecer algum furto ou roubo ou se a pessoa for seguida quando estiver dentro da agência seria fácil identificar o suspeito", disse o delegado.
O secretário de Imprensa do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, Eustáquio Moreira, disse que qualquer iniciativa que vise à segurança de clientes e funcionários de bancos é boa. No entanto, questionou a eficácia do sistema. "O município não tem condições de fiscalizar as diversas leis", afirmou. "Parece ser mais uma daquelas que não serão cumpridas", disse. Além disso, ele considerou que a aplicação de multa para o banco "beira à inocência". "É uma lei meio simplista, meio populista", acrescentou.

4ª Feira de Ciências e Tecnologia da Rede Municipal de Ensino


A 4ª Feira de Ciências e Tecnologia da Rede Municipal de Ensino foi aberta no dia 04/11, no Pavilhão de Exposições do Parque Barigui, pela secretária Municipal da Educação, Eleonora Bonato Fruet, e com número recorde de expositores. Até terça-feira (9), o público verá trabalhos de alunos de 82 escolas municipais. No ano passado, foram 54 escolas. 
"A feira tem uma trajetória de evolução consistente, iniciamos em 2007 focados nas turmas de 5ª a 8ª séries, e agora temos pesquisas de todas as etapas", disse Eleonora. "A expectativa é que todos os alunos da rede participem do evento, expondo ou visitando. A ciência sempre é atrativa, desperta a curiosidade, uma característica forte de nossas crianças".
Até terça-feira, aproximadamente 12 mil estudantes passarão pela feira, que é aberta ao público e tem entrada franca. As visitas podem ser feitas diariamente das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h. Os trabalhos serão apresentados pelos estudantes, alguns caracterizados como personalidades que contribuíram para o progresso da ciência, que participaram da abertura.
A cerimônia também teve apresentação do grupo de dança da Escola Municipal Lapa aplaudida pelo deputado federal Gustavo Fruet. "No Brasil, temos muitos cientistas que saíram da escola pública e tenho certeza de que aqui existem alunos ou professores que serão grandes pesquisadores. Quase todos os nossos grandes cientistas fizeram suas descobertas ainda jovens", disse Fruet. 
Com informações aprendidas em sala de aula, Bernardo Rafael Minozzo Carneiro e a turma da 4ª série da Escola Municipal São Luiz desenvolveram o Poço sem Fim. No interior, o poço tem um jogo de espelhos para dar a sensação de profundidade. "É uma das experiências mais impressionantes da ilusão de ótica", contou Bernardo.
O menino estava empolgado em explicar a experiência para os visitantes. "É muito divertido, no fim de semana vou trazer toda a minha família", afirmou Bernardo. Ele e os pais poderão percorrer o Corredor da Sensações, criado pelos alunos do Centro de Educação Integral Padre Francisco Mezner, e se surpreender ao provar guloseimas de olhos vendados.
A estudante Heloíse Neie, da Escola Municipal Ana Hella, também foi surpreendida. Ela não imaginava que seus cabelos ficariam arrepiados ao tocar o gerador de Van der Graaff, máquina eletrostática exposta na feira. "Foi bem legal visitar este espaço e também gostei de ver os cartazes em 3D", disse ela.
Imagens em 3D são tema de uma das oficinas oferecidas aos estudantes que passarem pela exposição. O designer Rafael Cotait ensinará as crianças a desenhar a mão livre com a técnica de anaglifo, que cria efeitos tridimensionais quando observada com óculos de lentes de cores diferentes. As oficinas são realizadas todos os dias, às 9h e 14h.
Fonte: Prefeitura de Curitiba

Aterro da Caximba deixa de receber lixo


O aterro sanitário da Caximba, na região Sul de Curitiba, deixou de receber nesta ultima segunda-feira (01/11) o lixo domiciliar da Capital Paranaense e de 17 municípios da Região Metropolitana, que usarão aterros particulares licenciados pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e credenciados pelo Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos.
Grande parte do lixo, cerca de 2.300 toneladas por dia, será destinada para o aterro da empresa Estre Ambiental, em Fazenda Rio Grande. Outra parte, 100 toneladas, seguirá para a Essencis Soluções Ambientais, na Cidade Industrial de Curitiba.
As duas empresas foram credenciadas pelo Consórcio depois de apresentar licença de operação, documento fornecido pelo IAP que habilita empreendimentos. O credenciamento dos aterros particulares é uma medida intermediária até o desfecho da licitação do SIPAR.
Mesmo com o aterro fechado, a Prefeitura de Curitiba continuará as obras que atendem ao Plano de Encerramento do aterro aprovado pelos técnicos do IAP, de drenagem, melhoria no sistema de tratamento de chorume, entre outras.
No aterro também continuam o monitoramento geotécnico e ambiental e de vigilância, medidas aprovadas pelos técnicos do IAP. A Prefeitura de Curitiba criará um parque municipal na região da Caximba, e fará projetos para aproveitamento do biogás do aterro.
“São obras que atendem a todas as exigências técnicas necessárias para garantir o encerramento adequado e seguro do aterro”, diz o secretário municipal do Meio Ambiente, José Antonio Andreguetto.

Fonte: Prefeitura de Curitiba